Livro

– O dia do Curinga –

“- Na praia, uma criança constrói um castelo de areia. Por um momento, contempla admirada sua obra. Depois destrói tudo e constrói outro castelo. Da mesma forma, o tempo permite que o globo terrestre realize seus experimentos. Aqui nesta praça se escreveu a história do mundo; aqui os acontecimentos foram gravados na memória das pessoas, e depois novamente apagados. Na Terra, a vida pulsa de forma desordenada, até que um belo dia nós somos modelados… com o mesmo e frágil material de nossos antepassados. O sopro do tempo nos perpassa, nos carrega e se incorpora a nós. Depois se desprende de nós e nos deixa cair. Somos arrebatados como num passe de mágica e depois novamente abandonados. Sempre há alguma coisa fermentando, à espera de tomar nosso lugar. Isso porque não temos um solo firme sob os nossos pés. Não temos sequer areia sob os pés. Nós somos areias.” – 266

“Não é difícil reencontrar pessoas que a gente não vê há muitos anos. O difícil começa depois de
passado o impacto do reencontro.” – 324

 

Trechos especiais do Livro “O Dia do Curinga” – Jostein Gaarder

O dia do curinga é a história de muitas viagens fantásticas que se entrelaçam numa viagem única e ainda mais fantástica – e que só pode ser feita por um grande aventureiro: o leitor.

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